GR.Geografia.do.(des)emprego.17.04.2011.TVRip.XviD-OsReFO (http://img339.imageshack.us/img339/1406/65479v.jpg)
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===== File Info ===== Data: 17.04.2011
Género: Reportagem
Transmissão TV: SIC
Tamanho: 256 Mb
Duração: 27mins
Idioma: Português
Ripper: zeus69 ===== Video Info ===== Codec: XviD
Width: 480 pixels
Height: 360 pixels
Frame Rate: 25fps
===== Audio Info ===== Codec: Mp3
Bit Rate: 128kbps
Channels: 2
Sample Rate: 44100
:sinopse:
Quatro realidades no país do desemprego e das empresas que resistem em zonas de difícil implantação. Fazendo os cálculos,
com a população activa e o número de inscritos nos centros de emprego, a partir dos dados disponíveis em Fevereiro do INE
e do IEFP, a Grande Reportagem visitou os concelhos com maior e menor taxa de desemprego.
Clicar aqui para ver conteúdo escondido (Passar cursor para mostrar conteúdo) Oleiros e Melgaço, ambos com uma taxa de 2,8%, são os concelhos com menos desemprego. No topo da lista estão Espinho, com 24,6%, e Albufeira, com 22,2%, valores próximos do dobro da taxa de desemprego nacional. Em Espinho, o mais pequeno concelho do país em área, o desemprego explica-se também pelo fenómeno da "importação". Residem em Espinho e ali são registadas as vítimas do encerramento de importantes unidades industriais dos concelhos vizinhos de Gaia, Ovar e Santa Maria da Feira. No caso de Albufeira é a sazonalidade que dita os números. Este concelho tem cerca de 40% da oferta hoteleira do Algarve. Com a crise na construção civil e a menor procura internacional do sol algarvio durante a época baixa, o inverno em Albufeira é cada vez mais cinzento. A autarquia viu-se obrigada a abrir uma Cantina Social para atenuar a escassez alimentar de muitas famílias vítimas do desemprego. O cenário nos concelhos com menos desemprego não é tão risonho como os números parecem indicar. O contrabando e as remessas dos emigrantes já não marcam o ritmo da economia do concelho de Melgaço. Vão valendo os investimentos nos produtos da terra e na beleza natural, como o vinho Alvarinho ou o turismo rural. Captar investimentos é a prioridade. Do outro lado do Rio Minho, que é como quem diz, do lado de lá da fronteira, a Galiza é um forte concorrente, mas é também uma terra de oportunidades. Apesar de Espanha apresentar uma das mais elevadas taxas de desemprego da Europa, dezenas de trabalhadores de Melgaço garantem o sustento no país vizinho. Oleiros, no distrito de Castelo Branco, depende de meia dúzia de empresas e dos serviços públicos. Para incentivar o investimento, a câmara reduziu ou deixou de cobrar taxas e emolumentos às empresas, mas o pouco desemprego explica-se também pela população. Quem não arranja emprego, sai. Emigra ou foge para o litoral. Quatro concelhos, quatro retratos da GEOGRAFIA DO (DES)EMPREGO em Portugal.
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:notasdicas:
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